É no café da manhã que a sobra
do passado é servida.
É nos meus lençóis
que mora o seu prazer.
do passado é servida.
É nos meus lençóis
que mora o seu prazer.
Então por que dizer – não?
Então por que dizer,
se as palavras não decifram
o seus fonemas?
se as palavras não decifram
o seus fonemas?
O que me traz você é o
que me leva de mim.
Quantas vezes mais vou
me perder pra te encontrar?
que me leva de mim.
Quantas vezes mais vou
me perder pra te encontrar?
A minha mordaça é
o seu amor.
Me tire desse silêncio.
o seu amor.
Me tire desse silêncio.
Quero falar dos nossos
corpos iguais.
Quero falar da nossas
mãos e das línguas suas.
corpos iguais.
Quero falar da nossas
mãos e das línguas suas.
Vou te mostrar a vida
lá de cima.
Vou te guardar nos
meus segredos.
lá de cima.
Vou te guardar nos
meus segredos.
Me escute,
Eu vou te falar de
amor em silêncio.
Eu vou te falar de
amor em silêncio.
2 comentários:
com o silêncio é que dizemos as coisas mais profundas, sensatas e inteligentes.
adorei o poema ;)
seu poema tem um quê diferente. gostei dele. ;)
parabéns e obrigado pela visita! ;*
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