É com os ouvidos atentos
que ouço suas mentiras infernais.
Já acreditei em tantas verdades.
E hoje, não quero mais.
que ouço suas mentiras infernais.
Já acreditei em tantas verdades.
E hoje, não quero mais.
Preciso do que é inventando.
A invenção não tem limites, é livre.
Eu também sou uma invenção de mim
mesma, presa a minha liberdade
de ser.
A invenção não tem limites, é livre.
Eu também sou uma invenção de mim
mesma, presa a minha liberdade
de ser.
Eu te amo, porque és
invenção. Amo sobretudo,
por não poder provar pra mim
mesma que és invenção.
Então és verdade.
invenção. Amo sobretudo,
por não poder provar pra mim
mesma que és invenção.
Então és verdade.
2 comentários:
lindo poema!
gostei mais de amor em silencio, mas esse tbm é legal. vá em frente, se vc gosta do q faz. nao abandone a poesia!
http://leiturasmusicais.blogspot.com/
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